Sarcoma é uma classe de tumores malignos que envolve diversas formações, como angiossarcoma, lipossarcoma, fibromatose, desmoide e sarcoma pleomórfico, além de muitos outros. Todos têm em comum o fato de surgirem em partes moles, ossos ou aparelho digestivo. Apesar dos riscos, existem tratamentos, sendo essencial a avaliação do oncologista clínico. Saiba mais sobre o assunto acompanhando o conteúdo a seguir!
Sarcoma é um grupo de tumores malignos que podem afetar as partes moles (gordura, tendões, músculos, cartilagem, vasos sanguíneos), ossos e a parede do aparelho digestivo. São tumores bastante raros, com uma incidência muito baixa na população. Eles podem se manifestar nos braços e pernas, pescoço, cabeça, tronco, trato reprodutor feminino e na região posterior da parede abdominal.
As causas, no geral, não são claras, mas podem estar associadas a síndromes genéticas, exposição à radiação e sistema imunológico enfraquecido. Mesmo assim, criar políticas de prevenção é difícil, mas para as pessoas que têm síndromes genéticas podem se beneficiar de exames de rastreio.
O SARCOMA é assintomático nos estágios iniciais e os sintomas que surgem com o avançar do quadro dependem da localidade na qual está o tumor. O primeiro indicador é um nódulo indolor, seguido de inchaço local e sensibilidade alterada na região. Com o crescimento da formação e, em caso de ela pressionar nervos, pode surgir dor e dificuldade na movimentação. Se o tumor está no aparelho digestivo ou intestinal, ocorre sangue nas fezes, dor abdominal, anemia e vômito.
O diagnóstico de Sarcoma é realizado por meio de exame físico, avaliação clínica, exame de sangue e de imagem. Também é necessária uma biópsia para fazer o estadiamento do tumor e determinar se a formação se disseminou no organismo. Os exames possibilitam identificar o potencial de agressão local e a correta classificação do sarcoma.
A estratégia terapêutica depende se houve disseminação do câncer para outras regiões. Os tumores que estão em apenas um local e não se disseminaram podem ser tratados com cirurgia oncológica para a remoção da lesão. A quimioterapia e a radioterapia podem ser necessárias para amenizar o risco de recidivas e maximizar o potencial de cura.
Quando já houve disseminação do sarcoma para outras partes do corpo, a equipe médica prioriza a terapia sistêmica, ou seja, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, podem ser utilizadas também as terapias alvo-molecular.
O tratamento oncológico envolve a realização de diversos exames e procedimentos, demanda medicações, a cirurgia oncológica e terapias sistêmicas. A frequência e duração do processo dependem de muitas variáveis e a colaboração do paciente é importante. É essencial também que o paciente conte com apoio familiar e suporte no decurso do tratamento.
O Sarcoma é um grupo de tumores que afetam uma série de estruturas, sendo essencial tratá-los, pois têm potencial maligno. A Dra. Anezka Ferrari é médica oncologista clínica e realiza o tratamento de Sarcoma. Ela trabalha em uma abordagem cuidadosa, com muita dedicação e empenho para auxiliar seus pacientes.
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